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um date em Pânico

depois de um grande sim, eu aceito, me encontrei em uma sala escura de cinema. era óbvio que provavelmente a única pessoa que assistiria um filme de terror e comigo, seria ela. quem mais o faria? o fato é que o filme não é lá algo romântico, tampouco provindo da caixinha de obras de horror aclamadas atualmente, como os filmes do Jordan Peele (Run, Us, e, inclusive esse ano sai Nope), O Babadook, Hereditário, A Bruxa, Invocação do Mal, Corrente do Mal, etecetera e etecetera. são ótimos (exceto por esse último que creio na falta de noção que se deu), mas então quem, em sã consciência, assistiria ao meu lado mais uma sequência saturada de filme trasheira violenta e pagasse por isso?

oxe, baby: um caderno de poemas secretos, por Elayne Baeta

lá vem eu de novo, falar sobre ela. desde que o livro foi anunciado meu coração vibrava de felicidade e o estômago também, em ansiedade. teria comprado na pré-venda, com aqueles muitos brindes, se não fosse aquelas fotos todas estampando o rosto dela. fiquei com vergonha e com medo. no entanto, publicado pela Editora Record, no ano de 2021, finalmente li, em 2022, Oxe, Baby, o primeiro livro de poemas da Elayne Baeta.

Elayne Baeta, abraços em áudio e laranja ultraforte... ultra!


elayne baeta autora do livro o amor não é óbvio
A primeira vez que ouvi a voz da Elayne Baeta, a artista, escritora, poeta, ilustradora, podcaster, baiana e maravilhosa, foi enquanto procurava despretensiosamente um podcast novo. Sou muito ouvinte desse tipo de coisa, pra quem não sabe. Encontrei o Lésbica & Ansiosa, fui lá no primeiro episódio e dei play na Fita 1 - "Acho chique o nome piloto".