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o trio elétrico das palavras

      • neblina
            • pluma
      • amarelo 
        • carinho
                • ficar
          • saudade

                  • calor
          • afeto
      • afoito
              • mar
          • luz
        • estranho
      • efêmero
      • primavera
        janela
            • cinema
          • gosma
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        • nuvem
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                  • tênis
          • barulho
      • sideral
        • esquecer
              • delírio
        • camomila

      • linha
      • caminho
        • bonito 

            • bizarro
                  • sonho
          • eufórico
        • boiola
          • pote
              • elo
      • comigo
          • sentimental
                  • retrato
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✷ decidi que iria participar do beda nesse mês de agosto. um belo de um desafio de pura persistência e criatividade, que eu não precisava nesse momento, sinceramente, mas enquanto esse pico de adrenalina durar estarei por aqui. 





vida de plástico, sonhos de vidro

nunca lembro dos detalhes de um sonho. seria compreensível que de pesadelos a minha memória guardasse o máximo e com cuidado, mas nem assim. há três noites seguidas que pesadelos invadem o meu sono. esse que já me é tão precário, tão leve. espero que de brincadeiras a minha mente se faça e que não sejam, nem antecipem maus presságios.

linguagens de internet e outras aleatoriedades

em meados de 2016, se não me falha a memória, comecei a tirar todas as maiúsculas dos meus textos no instagram. infelizmente, essa conta não existe mais e perdi tudo que tinha nela. foi um momento de crise, de verdade, ter simplesmente deletado a conta. uma pena, queria poder lê-los agora, mas enfim...

sobre ser muito sentimental e outras bobagens imperdíveis

foi numa noite dessas que acordei chorando. já fazem um mês ou dois. tive um pesadelo. hoje não lembro o que era, mas lembro da sensação. doía o peito. um choro muito profundo. como se as lágrimas viessem de um outro lugar além do corpo, além do tempo.

mal do século

tenho muito a fazer pouco respiro pouco descanso a minha mente não consegue parar não consegue me dar trégua e eu só quero um minuto de nada um respiro um ar que entre e que liberte as saídas de dentro e não acontece nada o pulmão está sempre fechado e em chamas o tronco enverga e os braços tentam acodem o peito numa tentativa falida desesperada e a mente é lembrada que não para não é possível parar ela continua a querer ouvir todos os sons do mundo ao mesmo tempo e todas as milhões bilhões trilhões de vozes sem nenhuma pausa nenhuma virgula não há parada eu só preciso respirar um minuto preciso de um minuto de nada e ele não vem não vem não vem

selfies, Sylvia Plath e conexões forçadas

A autora Sylvia Plath sorrindo ao ar livre.
nem sempre tive problemas com minha própria imagem. pensar sobre isso se tornou recorrente há alguns anos, principalmente quando decido renovar fotos de perfis virtuais. seja uma imagem em reflexo de espelhos ou fotografias, vai muito além de achar desagradável esteticamente ou não, é sobre não conseguir me reconhecer. parecem seres completamente diferentes, de nomes e personalidades distintas. todas as vezes. olho para um retrato que fiz de mim mesma e observo espantada uma registrada por outro olhar que não o meu. quem é essa pessoa? 

um date em Pânico

depois de um grande sim, eu aceito, me encontrei em uma sala escura de cinema. era óbvio que provavelmente a única pessoa que assistiria um filme de terror e comigo, seria ela. quem mais o faria? o fato é que o filme não é lá algo romântico, tampouco provindo da caixinha de obras de horror aclamadas atualmente, como os filmes do Jordan Peele (Run, Us, e, inclusive esse ano sai Nope), O Babadook, Hereditário, A Bruxa, Invocação do Mal, Corrente do Mal, etecetera e etecetera. são ótimos (exceto por esse último que creio na falta de noção que se deu), mas então quem, em sã consciência, assistiria ao meu lado mais uma sequência saturada de filme trasheira violenta e pagasse por isso?

sobre blog, escrever e eu já nem sei mais

seria ótimo prever o futuro. tá aí um negócio que, vez ou outra, gostaria de fazer. poder dar uma boa olhada no que eu me tornei. só uma. a imprevisibilidade é instigante, mas se perder no dia após dia até chegar em grandes eventos da linha do tempo, só considero bom de vez em quando. aliás, o final eu já conheço. nem me fale de arrogância, pois imortalidade infelizmente não é o meu super poder. hipoteticamente, gostaria de ser imortal? não. queria era poder olhar, só um pouquinho, o futuro.

tudo e nada sobre 2021

é particularmente engraçado (se não irritante) como pensamentos conseguem envelhecer tão mal e em pouquíssimo tempo. planejei falar no final do ano passado (2021), tipo um pronunciamento. é como a ansiedade gosta de fazer parecer. um evento. planejei mesmo, do tipo escrever com antecedência e tudo mais. deixar o guardar-se na caixinha de rascunho o momento certo. no entanto, esse lapso de tempo simplesmente não veio, ou talvez tenha até existido, mas nada importava já que os dizeres não faziam mais sentido. não era mais uma questão de ter ou não ter as palavras certas.

cinema experimental e tal...


camera filmadora png
como prometido (se eu prometi alguma outra coisa aqui, não lembro rs) aqui estão os resultados de pura experimentação da disciplina de cinema documental que fiz esse semestre. favor, não xingar meus trabalhos, inexperiência faz parte dos processos da vida. ♡

é tempo de formigas #3: o retorno


acho que por algum motivo as formigas sabem que ando precisando de companhia. elas ouvem meus monólogos solitários em voz alta (e porquê não entusiasmados?) sobre literalmente qualquer coisa, e pensam, "hummm, é isso aí galera. vamo dar uma forcinha pra humana.

coisas, coisas, coisas


comecei a escrever esse texto há um bom tempo. digitei sobre coisas que aconteceram a meses e outras que aconteceram a alguns dias. não era a minha intenção, já que não costumo perdurar demais. tendo a desistir de expor. vou cortando até não sobrar nada. é irrelevante, não vale a pena ser dito. muito provável pela falta de confiança no que digo. tenho medo do que pareço enquanto falo, como se certas palavras não fossem condizentes com o Eu que conheço. 

mais uma clássica batalha olímpica: eu x eu mesma


esse post é pura autodepreciação, não leia se isso te traz desconforto. 

é sério, não vale a pena. 

nicole em 4 por 4

Gabes fez a starter pack dela e aí eu roubei a ideia, como é possível ver. Acabei me empolgando e coloquei coisas demais em algo que era pra iniciantes e acabou sendo uma versão PRO avançada. Tá, nem tanto. Depois de várias semanas pensando com meus botões sobre o que colocaria aqui nessa tag, finalmente cheguei num consenso (mentira, não aguentava mais olhar pra esse rascunho). 
Quando vi que fui indicada pela Xis pra fazer a tag 4x4 (que foi criada pela Vanessa) já fui sabendo que seria muito difícil responder. Difícil, pois tenho dificuldade de me definir em gostos, visto que gosto de várias coisas aleatórias. E é isto, não vou explicar nada, só deixarei no ar. Favor, não me xingar nos comentários. Inclusive se forem ver alguma coisa vejam a classificação de idade antes. :D

Essa tag pode ser respondida só com imagens ou com texto também. Na área de filmes é válido colocar séries e reality shows, enquanto na de livros, inclui quadrinhos e mangás. No final, lembrar de indicar alguém. 

P.s.: Não falar mal dos meus png's mal cortados, isto aqui é arte!!!!!!!!


4 filmes pra me conhecer


4 livros pra me conhecer


4 memes pra me conhecer
 



peças de roupas pra me conhecer






Indico: Snow, Maria, BiaMasha, KamillaKaryne, se quiserem fazer. Sim, várias pessoas. :)

é tempo de formigas #2: a saga

 
não sei como e nem o porquê, mas as formigas decidiram por unanimidade se alojarem no meu quarto. a primeira vez aconteceu à algumas semanas atrás, não foram muitas delas. passearam pela minha cama e demonstraram certo interesse pelos livros que ficam em cima da mesa, a qual uso o computador. limpei tudo e não voltaram mais, por uma semana.

é tempo de formigas


Não sei se estou vivendo ou só matando formigas. Há uma infestação delas, desde que encontramos mais um acampamento, que já foi destruído por sinal. Dentro de um DVD esquecido na estante, dentro do videogame do meu irmão, dentro de um livro embalado que nunca foi aberto. Da última vez, estavam morando dentro de uma cestinha de madeira, o tecido decorativo as escondia. 

descascando batatas & falando


Enquanto descascava batatas, comecei a pensar vários pensamentos e é por isso que o título é assim.