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vida de plástico, sonhos de vidro

nunca lembro dos detalhes de um sonho. seria compreensível que de pesadelos a minha memória guardasse o máximo e com cuidado, mas nem assim. há três noites seguidas que pesadelos invadem o meu sono. esse que já me é tão precário, tão leve. espero que de brincadeiras a minha mente se faça e que não sejam, nem antecipem maus presságios.

Vovó e o mar

Era uma manhã ensolarada. Vovó sorria á toa porque iria a praia. Adorava o mar. Eu acompanhava seu corpo pequeno e ligeiro pela casa antiga de teto de madeira roída pelas traças. "Já colocou o maiô, vó?" Ela ria e ria. Por um breve momento, esqueci que ela não estava mais aqui. "Pegou o dinheiro pro amendoim?". "Peguei vó!".